quarta-feira, 14 de setembro de 2011
CONSERVA A CALMA
CONSERVA A CALMA
Quando estamos aflitos, com o coração pesado, a oração,
remédio divino,nos confortará, renovando-nos o ânimo.
Quando estamos inquietos, atingidos em nosso íntimo
por preocupações quenão podemos externar, a oração
é o diálogo secreto entre o nosso coração e Deus.
nos momento de prece, quando suplicamos, humildes,
Jesus se torna a ponte através do Cristo da qual
Deus nos escuta e atende.A promessa eterna
do Cristo nos anima e conforta. ora, no segredo
do teu coração. Confiante, revela ao
Pai a tua dor, mostra-lhe a face inundada
de lágrimas e, se a tua súplica é sincera, Jesus,
o Divino Amigo, secar-te-á aslágrimas. Confia N'Ele.
Não existe noite tão longa que não seja desfeita
pela madrugada; não existe amargura tão intensa
que a doçura do Cristo não modifique.
Nenhuma chaga ou ferida permanecerá aberta,
se nela colocarmos o bálsamo da oração.
Conserva a calma, orando. Entrega-te confiante
à sabedoria e ao amor dos Bons Espíritos.
O momento amargo passará,
a noite escura findará, o pranto
de dor secará, se, confiante, pedires a Jesus por ti
e pelo que te aflige.
Nada necessitas prometer ou pedir que
Ele já não saiba. persevera orando e pela ação
contínua da prece benfazeja
modificarás o quadro atormentado das
tuas presentes aflições.
Nada é permanente, só o Cristo é Eterno.
Confia N'Ele.
Vera Lúcia Cohim, pelo Espírito de Amélia
Quando estamos aflitos, com o coração pesado, a oração,
remédio divino,nos confortará, renovando-nos o ânimo.
Quando estamos inquietos, atingidos em nosso íntimo
por preocupações quenão podemos externar, a oração
é o diálogo secreto entre o nosso coração e Deus.
nos momento de prece, quando suplicamos, humildes,
Jesus se torna a ponte através do Cristo da qual
Deus nos escuta e atende.A promessa eterna
do Cristo nos anima e conforta. ora, no segredo
do teu coração. Confiante, revela ao
Pai a tua dor, mostra-lhe a face inundada
de lágrimas e, se a tua súplica é sincera, Jesus,
o Divino Amigo, secar-te-á aslágrimas. Confia N'Ele.
Não existe noite tão longa que não seja desfeita
pela madrugada; não existe amargura tão intensa
que a doçura do Cristo não modifique.
Nenhuma chaga ou ferida permanecerá aberta,
se nela colocarmos o bálsamo da oração.
Conserva a calma, orando. Entrega-te confiante
à sabedoria e ao amor dos Bons Espíritos.
O momento amargo passará,
a noite escura findará, o pranto
de dor secará, se, confiante, pedires a Jesus por ti
e pelo que te aflige.
Nada necessitas prometer ou pedir que
Ele já não saiba. persevera orando e pela ação
contínua da prece benfazeja
modificarás o quadro atormentado das
tuas presentes aflições.
Nada é permanente, só o Cristo é Eterno.
Confia N'Ele.
Vera Lúcia Cohim, pelo Espírito de Amélia
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Onde está o meu mentor?
Onde está o meu mentor?
Nota-se uma certa tendência, na atualidade, das pessoas incorporarem, às suas vidas, novas idéias ou conhecimentos relativos à vida espiritual.
Estamos na "nova era" e todos já devem estar cansados de ouvir - e ler- que as coisas estão mudando e que o intercâmbio entre os mundos físico e espiritual tende a aumentar.
Nosso povo, conhecido pela facilidade de familiarizar-se com todos e com tudo, tem feito muitas "amizades" com os irmãos do "lado de lá". Como a Doutrina Espírita é muito difundida por aqui, e diversas são as lições aprendidas por nós, alguns fatos têm se tornado muito popularizados e tratados de uma forma interessante - para quem se atenta a observar. Dentre vários desses assuntos, o que nos chama mais a atenção, nesse momento, é o relacionado com o Mentor.
Anjos da Guarda, Guias, Mestres interiores, etc, nunca estiveram tão popularizados e tão íntimos como atualmente, na visão espírita de Mentor.
Quando, em "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec, lemos as observações relativas a esses nossos amigos e protetores invisíveis, observamos a seriedade e o respeito com que Kardec se dirige a eles. No livro "Nosso Lar", ditado pelo espírito de André Luiz a Chico Xavier, esse respeito e seriedade ficam muito mais evidentes, principalmente quando nos mostram o trabalho desses abnegados servidores do Cristo, de uma forma mais abrangente.
Observem que conotamos os mentores como "servidores do Cristo", e não "nossos servidores". Embora possa parecer o óbvio, não é o que acontece na prática. Somos surpreendidos , às vezes, ouvindo alguém dizer: "meu mentor é meu amigo, ele fecha os olhos para algumas coisas"; ou, "onde estava meu mentor para deixar isso acontecer?" Ou ainda: "se faço algo errado, não há problema, pois meu mentor me conhece e sabe que não fiz por mal".
Há também aqueles que, por estudarem superficialmente a Doutrina, acabam confundido - ou não - sua própria vontade e decisões com o que supõem ser a vontade do mentor. Tentam impor suas idéias e conceitos e, para dar o cunho de "ordem superior", concluindo seus argumentos com a célebre frase: "quem me pede para assim dizer é o meu mentor!"
Kardec demonstrou-nos, pela sua obra e, principalmente pela sua conduta, que a razão deve ser sempre utilizada quando tratar-se de intercâmbio entre os planos, pois além de ser um campo que necessita de muito estudo de nossa parte, podemos ainda, receber a influência de entidades espirituais que se aproveitem desse nosso descuido e causem danos a nós e aos outros.
A vida, quando encarnados, é de suma importância para o nosso progresso evolutivo. Toda ela é planejada exaustivamente pelos espíritos superiores, preocupados em que tenhamos um bom aproveitamento. Além disso, para que tenhamos sempre uma orientação segura no nosso caminho, permitem, por determinação do Altíssimo, que Espíritos sérios, evangelizados e cientes das realidades eternas, nos acompanhem na caminhada terrena.
Desnecessário deveria ser, enfatizar o respeito e gratidão que todos nós devemos a esses irmãos. Ensinaram-nos os espíritos, através da razão de Kardec, que quando atribulações se apresentem às nossas vidas, devemos ter a certeza de que será apenas um remédio amargo, mas necessário para a saúde do espírito, e que, com a fé e a paciência que o Evangelho nos ensina (e que os mentores fazem o possível para lembrar-nos), em breve passarão.
Quem é nosso mentor, é uma curiosidade que muitos têm e desnecessária, por sua vez. Grandes espíritos passaram anônimos pelo planeta, realizando grandes tarefas pela humanidade e muitos outros continuam realizando da mesma forma. O importante é entendermos - e praticarmos- os ensinamentos contidos na doutrina que abraçamos.
Respeitar e amar o nosso próximo é um dos grandes ensinamentos de Jesus, e pelo que aprendemos no Espiritismo, será que existe alguém mais próximo a nós do que o mentor?
Mais artigos no site http://www.rcespiritismo.com.br/
Carma: punição ou reequilíbrio?
* Carma: do sânscrito Karma, que significa, simplesmente, "ação".
Nós sabemos o que seja carma? Por que, parece, que carma virou explicação para todo problema, toda situação triste ou infeliz na vida das pessoas. Mas quem é esse tal de carma? De onde ele vem?
Inicialmente, é importante entender, que não devemos nos prender demais ao conceito de carma. Essa é uma posição da filosofia oriental que tem aproximações com a Lei de Causa e Efeito apresentada pelo Espiritismo, mas há distinções em relação ao entendimento disso na prática.
Quando se usa o termo carma, no entender de muitos, há uma conotação de fatalidade, enquanto que a Doutrina enfatiza a possibilidade de minimizar ou até eliminar as ocorrências de sofrimento, mediante uma ação positiva no bem.
Carma, meus irmãos, ao invés de ser um castigo como muitos pensam, é sinônimo de reequilíbrio.
E a vida material é a maravilhosa e insubstituível escola que possibilita que aprendamos e tomemos consciência das nossas atitudes erradas nesta e em vidas pretéritas.
Mas como é que o carma aparece? Do nada? Em um passe de mágica? Não! O Princípio do Livre Arbítrio dá ao homem o direito de escolher seus caminhos, de ser o autor de sua história, o construtor do seu destino. Entretanto, o Princípio de Causa e Efeito, Plantação e Colheita, torna o homem refém de seus atos, das suas escolhas.
Nós construímos nosso carma, no exercício do nosso livre arbítrio, na escolha de nossas opções. E optar, não é o que sempre estamos fazendo? Ajudo ou prejudico? Cuido da minha saúde ou me vicio em drogas? Sou amigo ou inimigo? Prego a paz ou fico criando intrigas? Elogio ou critico? Trabalho ou fico ocioso? Construo ou quebro? São as nossas escolhas! Nossas decisões!
Nós, meus queridos irmãos, somos os únicos responsáveis pela escolha do nosso caminho. O problema, é que, após a escolha, temos que trilhar pelo caminho escolhido!
Útil, não é necessariamente aquele que quando está na erraticidade, solicita reencarnar como um deficiente, para purgar atitudes equivocadas. Muito mais importante é aquele que procura, quando está encarnado, adquirir condições para, na próxima vez, reencarnar perfeito, para auxiliar, construtivamente, os seus irmãos.
A expiação, muitas vezes, por conta de uma visão distorcida, soa como castigo divino. Mas, nós, espíritas, sabemos e devemos demonstrar pelo exemplo, que as deformidades físicas não estão punindo, mas eliminando as deformidades perispirituais, que causamos anteriormente.
Podemos atenuar, ou mesmo eliminar, as situações cármicas? Sim, por atos de amor.
Cabe a nós demonstrarmos “que o amor cobre uma multidão de pecados”. As pessoas quando enfrentam uma situação difícil, seja ela física, financeira ou psicológica e que não sabem, não conseguem, nem desejam modificá-la, enfrentando-a, costumam dizer:
– Não posso mudar. É meu carma. Eu sou assim! É a anestesia da consciência! É o famoso complexo de Gabriela! Sabem aquela música? Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim... E com isso, tenta esquecer que a sua obrigação é mudar! É progredir!
Dentro desta verdade divina, não existe o perdão de Deus, pois recebemos segundo o que obrarmos, ou seja, segundo o que fizermos. Deus não nos criou para nos punir! Deus é amor... e o Carma não é punição Divina: é conseqüência retificadora.
Considerando que a Lei de Causa e Efeito, é uma Lei Divina, e que as Leis Divinas foram escritas por Deus, conclui-se que: “Na natureza não há prêmios ou castigos. Há conseqüências”!
A falsa noção de carma inflexível, nos conduz a dois grandes erros. Um é que o Espiritismo, prega ou endossa a necessidade da dor; isto não é verdade.
A dor só seria uma necessidade, se o Espiritismo pregasse que todos deveríamos ser um grupo de masoquistas! O que a Doutrina dos Espíritos demonstra com clareza, é a utilidade da dor, quando persistimos no egoísmo, no orgulho, na vaidade e demais defeitos lesivos à comunhão de solidariedade com os semelhantes. A dor não é uma criação divina. A dor é criação de quem sofre!
O outro erro é a crença de que a Doutrina Espírita, aconselha o conformismo diante da “má sorte”; isto também não é correto; o que ela ensina é a resignação, atitude bastante diferente, adequada para nos fazer aceitar sem desespero aquilo que não podemos mudar.
Compreendamos, o carma como espécie de conta corrente das ações que praticamos no Banco deste mundo, onde há séculos caminhamos endividados, cadastrados no SPC da vida, pela constante emissão de cheques sem os necessários fundos de bondade, caridade, amor, etc... Resgatemos nosso débito, limpemos o nosso nome no SPC, emitindo cheques com a devida provisão de fundos e isso é possível, através da prestação de serviços de caridade ao próximo, e estejamos convencidos de que, dessa forma, tanto economizaremos lágrimas, como conquistaremos um bom saldo de felicidade!
“Aquele que muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu.” O amor é que cobriu, isto é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.
Transformar ações, amando, é alterar nosso carma para melhor, atraindo pessoas e situações harmoniosas para junto da gente. É, em última instância, a nossa indispensável e indelegável reforma íntima!
Nós decidimos, nós plantamos e nós colhemos!
Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se queremos mais amor no mundo, criemos mais amor no nosso coração.
Se queremos mais tolerância das pessoas, sejamos mais tolerantes.
Se queremos mais alegria no mundo, sejamos mais alegres.
Nossa vida não é uma sucessão de coincidências, de acasos, nossa vida é a simples conseqüência de nós mesmos!!!
Nós sabemos o que seja carma? Por que, parece, que carma virou explicação para todo problema, toda situação triste ou infeliz na vida das pessoas. Mas quem é esse tal de carma? De onde ele vem?
Inicialmente, é importante entender, que não devemos nos prender demais ao conceito de carma. Essa é uma posição da filosofia oriental que tem aproximações com a Lei de Causa e Efeito apresentada pelo Espiritismo, mas há distinções em relação ao entendimento disso na prática.
Quando se usa o termo carma, no entender de muitos, há uma conotação de fatalidade, enquanto que a Doutrina enfatiza a possibilidade de minimizar ou até eliminar as ocorrências de sofrimento, mediante uma ação positiva no bem.
Carma, meus irmãos, ao invés de ser um castigo como muitos pensam, é sinônimo de reequilíbrio.
E a vida material é a maravilhosa e insubstituível escola que possibilita que aprendamos e tomemos consciência das nossas atitudes erradas nesta e em vidas pretéritas.
Mas como é que o carma aparece? Do nada? Em um passe de mágica? Não! O Princípio do Livre Arbítrio dá ao homem o direito de escolher seus caminhos, de ser o autor de sua história, o construtor do seu destino. Entretanto, o Princípio de Causa e Efeito, Plantação e Colheita, torna o homem refém de seus atos, das suas escolhas.
Nós construímos nosso carma, no exercício do nosso livre arbítrio, na escolha de nossas opções. E optar, não é o que sempre estamos fazendo? Ajudo ou prejudico? Cuido da minha saúde ou me vicio em drogas? Sou amigo ou inimigo? Prego a paz ou fico criando intrigas? Elogio ou critico? Trabalho ou fico ocioso? Construo ou quebro? São as nossas escolhas! Nossas decisões!
Nós, meus queridos irmãos, somos os únicos responsáveis pela escolha do nosso caminho. O problema, é que, após a escolha, temos que trilhar pelo caminho escolhido!
Útil, não é necessariamente aquele que quando está na erraticidade, solicita reencarnar como um deficiente, para purgar atitudes equivocadas. Muito mais importante é aquele que procura, quando está encarnado, adquirir condições para, na próxima vez, reencarnar perfeito, para auxiliar, construtivamente, os seus irmãos.
A expiação, muitas vezes, por conta de uma visão distorcida, soa como castigo divino. Mas, nós, espíritas, sabemos e devemos demonstrar pelo exemplo, que as deformidades físicas não estão punindo, mas eliminando as deformidades perispirituais, que causamos anteriormente.
Podemos atenuar, ou mesmo eliminar, as situações cármicas? Sim, por atos de amor.
Cabe a nós demonstrarmos “que o amor cobre uma multidão de pecados”. As pessoas quando enfrentam uma situação difícil, seja ela física, financeira ou psicológica e que não sabem, não conseguem, nem desejam modificá-la, enfrentando-a, costumam dizer:
– Não posso mudar. É meu carma. Eu sou assim! É a anestesia da consciência! É o famoso complexo de Gabriela! Sabem aquela música? Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim... E com isso, tenta esquecer que a sua obrigação é mudar! É progredir!
Dentro desta verdade divina, não existe o perdão de Deus, pois recebemos segundo o que obrarmos, ou seja, segundo o que fizermos. Deus não nos criou para nos punir! Deus é amor... e o Carma não é punição Divina: é conseqüência retificadora.
Considerando que a Lei de Causa e Efeito, é uma Lei Divina, e que as Leis Divinas foram escritas por Deus, conclui-se que: “Na natureza não há prêmios ou castigos. Há conseqüências”!
A falsa noção de carma inflexível, nos conduz a dois grandes erros. Um é que o Espiritismo, prega ou endossa a necessidade da dor; isto não é verdade.
A dor só seria uma necessidade, se o Espiritismo pregasse que todos deveríamos ser um grupo de masoquistas! O que a Doutrina dos Espíritos demonstra com clareza, é a utilidade da dor, quando persistimos no egoísmo, no orgulho, na vaidade e demais defeitos lesivos à comunhão de solidariedade com os semelhantes. A dor não é uma criação divina. A dor é criação de quem sofre!
O outro erro é a crença de que a Doutrina Espírita, aconselha o conformismo diante da “má sorte”; isto também não é correto; o que ela ensina é a resignação, atitude bastante diferente, adequada para nos fazer aceitar sem desespero aquilo que não podemos mudar.
Compreendamos, o carma como espécie de conta corrente das ações que praticamos no Banco deste mundo, onde há séculos caminhamos endividados, cadastrados no SPC da vida, pela constante emissão de cheques sem os necessários fundos de bondade, caridade, amor, etc... Resgatemos nosso débito, limpemos o nosso nome no SPC, emitindo cheques com a devida provisão de fundos e isso é possível, através da prestação de serviços de caridade ao próximo, e estejamos convencidos de que, dessa forma, tanto economizaremos lágrimas, como conquistaremos um bom saldo de felicidade!
“Aquele que muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu.” O amor é que cobriu, isto é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.
Transformar ações, amando, é alterar nosso carma para melhor, atraindo pessoas e situações harmoniosas para junto da gente. É, em última instância, a nossa indispensável e indelegável reforma íntima!
Nós decidimos, nós plantamos e nós colhemos!
Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se queremos mais amor no mundo, criemos mais amor no nosso coração.
Se queremos mais tolerância das pessoas, sejamos mais tolerantes.
Se queremos mais alegria no mundo, sejamos mais alegres.
Nossa vida não é uma sucessão de coincidências, de acasos, nossa vida é a simples conseqüência de nós mesmos!!!
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Amizade...amor verdadeiro
A AMIZADE...é AMOR!
(Letícia Thompson)
Amizade é uma palavra pequenininha, mas que nunca vem sozinha.
Ela dá sempre a mão com o conta comigo,
estou aqui,
se precisar, me chame...
Estou feliz por você,
torço por você,
se precisar de um ombro, tenho dois.
Penso em você,
gosto de você,
estou te ouvindo,
não te esqueço,
mesmo se não nos falamos todos os dias...
AMIZADE
é esse amor misterioso e gostoso do coração dividido e unificado ao mesmo tempo.
Quem pode entender que o coração possa amar tanto e tantos?
O coração de um amigo é um mapa mundi onde cada um se encontra em algum lugar, mas todos fazem parte do mesmo globo.
Diferentes, especiais e importantes, cada um a sua maneira.
E são nas diferenças que nos completamos, nas desavenças que aprendemos o perdão, a paciência e a humildade.
Ser amigo é saber aceitar que os outros não sejam iguais a gente,
Mas que os seus valores podem enriquecer ainda mais os que temos
e amá-los apesar das diferenças, como se ama uma rosa com espinhos,
mas não menos bela.
Sozinho não é quem não tem ninguém;
sozinho é quem não tem um amigo.
Pouco importa saber em que parte do mundo nossos amigos se encontram se podemos sentir na alma que dentro de nós e dentro deles há um espaço reservado que nada mais poderá preencher.
AMIZADE, DOCE AMIZADE...
Se somos dois, unidos seremos um elo forte.
Se somos muitos,
seremos uma corrente que nada poderá vencer.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Quando deus tira algo
Quando Deus tira algo de seu alcance,tipo suas horas extras. Ele não está
punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor.
Concentre-se nesta frase... "A vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a
Graça de Deus não irá protegê-lo." Alguma coisa boa vai acontecer com
você, algo que você tem esperado ouvir..
Deus, nosso Pai, CAMINHE pela minha casa e leve
embora todas as minhas preocupações e doenças, e POR FAVOR, vigia e cura
a minha família em nome de Jesus... AMEM
Todo mundo precisa de uma benção e agora nesse momento
uma bênção está vindo para você na forma de um novo emprego, uma casa, o
casamento,saúde ou financeiramente. Não faça perguntas. Será que Deus está em primeiro lugar na sua vida? Observe o que Ele faz."
"NADA É IMPOSSÍVEL, ALGUMAS COISAS SÃO APENAS MAIS DIFÍCEIS..."
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